20 Comentários

  1. Olá Beto!
    gostaria de saber se é saudável investir + que 50% daquilo que venho poupando a quase 2 anos e se o cdb é uma boa opção?
    Grata; Vitória.

  2. Author

    Vitória, pelo que entendi da sua pergunta, você quer saber se deve aplicar mais de 50% do que está poupando em CDB.
    Eu acho que se você é mais conservadora, o CDB pode ser uma boa opção.
    O problema, contudo é estar atenta para a taxa de juros que o banco vai lhe pagar. Se a oferta for algo inferior a 90% do DI, não sei se vale a pena em termos de rendimento.
    Dê uma olhada nas postagens anteriores sobre o assunto e faça uma consulta ao seu banco.
    Lembre-se que o valor máximo para ter garantia do seu dinheiro é de R$ 60.000,00 (incluídos aí os juros que irá receber).
    Se quiser verificar as taxas oferecidas e voltar à discussão, estamos à disposição.
    Abraço do Beto

  3. A Ana Cristina com certeza tem uma excelente intuição feminina para escapar das furadas que uma gerente de banco mal intencionada pode nos colocar. Principalmente em relação a promessa de não perder dinheiro e de poder desistir a qualquer momento e receber o dinheiro de volta.

    Excelente ainda a sugestão do Beto em pedir a ela que escrevesse isso em contrato. Eu tenho sugerido aos meus amigos que possuem celular com câmera ou aos que andam com máquinas fotográficas que filmam na bolsa, para filmar o gerente fazendo esse tipo de promessas.

    Já sobre o uso dos consórcios como investimento, o Beto tem a humildade de dizer que desconhece esse tipo de uso, explicando a maneira que conhece de utilizar este recurso.

    Então convido à leitura do site http://www.investimentoemconsorcio.com.br que coloquei no ar hoje mesmo. Este site é o resultado de sete anos de estudos e investimentos pessoais em consórcios, tendo obtido muito sucesso e lucro espetacular.

    Isto foi um divisor de águas tão grande para mim que mudei completamente de carreira, vendendo a empresa de internet que possuía no início de 2008 e me dedicando totalmente em ajudar as pessoas a realizar seus sonhos financeiros e de tranquilidade através de artigos no meu site Moeda Corrente e agora neste que indiquei acima.

  4. Author

    Eu mandei um e-mail para o Fabricio com o seguinte teor:

    Olá, Fabricio,
    Já havia visto a sua postagem sobre consóricos na coluna do Papo de Homem.
    Não quis polemizar o tema, porque há muitas visões distintas com relação aos consórcios.
    Tenho muito cuidado com as postagens aqui, para evitar o que eu tento conter, que é a utilização de pessoas que desconhecem o tema por parte de quem tem conhecimento e quer ter lucros com a ignorância alheia.
    Dessa forma, antes de publicar seu comentário, queria discutir uns pontos com você, de modo que a informação não seja parcial.
    Uma vez um vendedor de planos do tipo PGBL e VGBL quis colocar uma mensagem com um link para uma corretora. Eu pedi maiores explicações e ele não deu.
    Mas vamos ao assunto:
    Considero esta opção uma questão de sorte e não de investimento. Ele funcionava muito bem na época da inflação, uma vez que garantiria o rendimento real (no caso dos veículos) com uma indexação quase que perfeita. Hoje, esta indexação é menos eficiente, por termos uma taxa de juros real positiva muito alta.
    1) Quanto à sua proposta de investimento, considero mais um jogo, uma vez que o valor esperado do sorteio é dá metade do prazo (ainda que aquele recalculado na sua previsão de sorteios extras).
    Metade das pessoas vão ser financiadas e a outra metade irá financiar a sorte dos demais.
    2) Você desconsidera que, a partir de certa data, a disposição das pessoas de pagar ágios elevados também diminui, uma vez que o valor da carta de crédito começa a ficar muito perto do valor já pago.
    3) A inadimplência também afeta os cálculos e, além disso, o “desaquecimento” da economia pode dificultar a venda de imóveis, como víamos até pouco tempo (2002, por exemplo), reduzindo a disposição de pagamento de ágio em cartas de consórcios.
    O que você pode me dizer com relação a isso?
    Abraço do Beto

  5. Author

    Ele respondeu o seguinte (leia após essa, meu comentário):

    Oi Beto,

    Acho muito legal a tua postura. Como algumas pessoas comentaram nos artigos do Papo de Homem, costumo defender “com unhas e dentes” o investimento em consórcios, mas faço isso sempre através da informação abundante, pois a quantidade de emails que recebo de pessoas que foram enganadas por vendedores interessados apenas no próprio lucro é impressionante. Como o caso da leitora que enviou um comentário ontem pelo Moeda Corrente, dizendo que ofereceram para ela uma carta garantindo a contemplação com um lance embutido de apenas 30% do crédito. Respondi como faço normalmente nestes casos, indicando a leitura do artigo que escrevi explicando a armadilha que é ofertar tal lance embutido, explicando que nos consórcios imobiliários não há como contemplar através de lance livre menor que 50% do crédito e listando alguns exemplos realistas do que ela poderia esperar para conseguir uma contemplação ou adquirir uma carta já contemplada.

    Sobre a questão da indexação, o consórcio imobiliário é corrigido pelo INCC, que reflete muito bem o custo de construção. Há dois ou três anos, estava em apenas 6% ao ano, quando a taxa de juros beirava os 20%. Hoje, está próximo a 12%, mais próximo da taxa de juros do país. Mas o ponto central é que para o bem a que se refere, imóveis, indexa bem. Os consórcios de veículos há tempos deixaram de ser bons investimentos, principalmente devido a facilidade de obter crédito para a compra dos mesmos. Apesar de que pelas notícias dos jornais desta semana, as financeiras estão começando a se arrepender de ter facilitado tanto Smile emoticon

    Indo às tuas perguntas…

    1. o consórcio não é um jogo de sorte, mas sim de paciência. No caso dos planos da Rodobens, a administradora é pró-entrega, ou seja, assim que o grupo tem saldo a administradora entrega os créditos antecipadamente. Isto pode ser observado nos meses em que temos mais entregas do que as quatro previstas mensalmente. Graças a isso, as chances de ser contemplado até a metade do prazo são de 68%. Soma a isso o fato de que contemplar mais tarde não é de todo ruim, pois o valor recebido é o valor corrigido para a aquisição do imóvel semelhante ao adquirido pelos primeiros contemplados, mas novo em relação a estes, ou seja, terei no futuro o mesmo imóvel que o consorciado contemplado no início teve no momento da sua contemplação, e não, exatamente o mesmo imóvel.

    Soma a estes fatores a realidade da grande maioria das pessoas que é de não possuir a disciplina necessária para guardar uns poucos trocados, o que dirá de um valor considerável, e temos o consórcio como uma espécie de poupança premiada, uma poupança que facilita o foco em poupar por ter um prazo, um objetivo e uma regularidade de pagamentos, ao mesmo tempo que possibilita a hipótese de contemplação e lucro com a venda desta carta, ou aquisição de um imóvel que terá o restante de seu valor pago pelo eventual inquilino do mesmo.

    2. Não desconsidero a questão de que ágio elevado é inversamente proporcional aos valores pagos, pelo contrário, listo diversas alternativas de lucro possíveis para estas situações, mesmo que estatísticamente com menos chances de acontecer, sei que na prática elas acontecem para os 32% dos consorciados que são contemplados do meio do prazo para o final. Os valores são corrigidos anualmente, corrigindo efetivamente o que foi pago no ano anterior. Se calcularmos a taxa de administração da carta e o periodo final para contemplação, há com certeza uma pequena perda em relação ao investimento mensal em um fundo tradicional ou mesmo na poupança. Porém o benefício de haver sido feita esta poupança, mais as estatísticas de contemplação cedo, para mim, são mais do que relevantes. Este também é um motivo pelo qual indico a aquisição de mais cartas de menor valor, ao invés de apenas uma carta de maior valor. Estatística.

    3. A inadimplência é bastante baixa nas cartas da Rodobens e este é um dos vários motivos para eu investir somente em grupos deles. Isso ocorre devido ao tamanho da empresa e quantidade/localização dos representantes. A recolocação de novos consorciados substituindo os inadimplentes é muito rápida, tornando esta questão irrelevante na prática.

    O desaquecimento da economia, por outro lado, impactou muito o negócio, mas de maneira oposta. os investidores que sairam da bolsa antes de perder seus tostões, precisam de um bom lugar para investir seu dinheiro. Com as taxas de juros que já estavam caindo e agora caem ainda mais para evitar a recessão, comprar títulos do governo deixou de ser opção válida, pois pagam muito pouco. Os imóveis, neste momento, rendem mais. Ouve um grande aumento na procura por imóveis de aluguel por parte dos investidores. No meu caso específico, estou vendendo oito vezes mais consórcios para investidores do que vendia nos dois anos anteriores.

    Já o disposição em pagar ágio está diretamente ligada às alternativas existentes. Como a alternativa são os financiamentos e estes estão tendo seus juros aumentados por conta da desconfiança em receber os valores das prestações, o que está acontecendo na prática é uma maior procura por cartas contempladas.

    Independente da publicação do comentário, agradeço as perguntas que fizeste. Foram, no mínimo, um excelente exercício de reflexão e certamente me darão subsídios para um ou outro artigos novos nos meus sites.

    Abraço e conta comigo no que precisar,
    Fabricio

  6. Author

    Olá, Fabricio,
    Você respondeu, embora sem me convencer, alguns pontos que coloquei adicionalmente. Vou publicar seu comentário por acreditar que não sou tutor e nem responsável pelas atitudes dos leitores. Eles que tomem as suas decisões com o maior nível de informação possível, mas tenho absoluta certeza de que se trata de uma atitude voltada mais para a venda de consórcios e não para a informação do consumidor, embora, de certa maneira, você faça isso de forma acessória, quando não indica consórcios para a aquisição de veículos, por exemplo.
    O consórcio é muito específico para um determinado grupo de pessoas e, inclusive, pode ser uma “aposta” nessa sua fórmula de vender a carta premiada. Insisto que isso não deve ser tomado como investimento. É aposta. Confirmo isso pela sua afirmação de ser um jogo de paciência. Se for nesse sentido, o que o adquirente do plano deseja é adquirir o imóvel e não obter o retorno que você divulga. Por esse motivo, acredito que esta deveria ser uma possibilidade assessória da sua argumentação, e não o ponto principal. Por isso, fico um pouco cético com a sua abordagem.
    Chamo também a atenção dos leitores para o fato de que se trata de um excelente exercício de argumentação de venda, na qual as idéias positivas são colocadas sem uma profunda discussão dos fatos negativos que podem surgir.
    Sem dúvidas, os questionamentos são uma excelente oportunidade de fomentar a sua capacidade de contra-argumentação.
    Dessa forma, entendo que o resumo do que você expõe é o fato de que a “técnica” de acumular dinheiro por meio do consórcio deve ser utilizada com cuidado pelos consumidores, devendo, na minha opinião, levar em consideração, no mínimo, os seguintes aspectos:
    1 – aplica-se a pessoas que não têm disciplina financeira, carecendo de um artifício que garanta a necessidade de um boleto bancário para o pagamento.
    2 – ter extrema certeza de que não irá precisar do dinheiro no decorrer do período, porque ele não será devolvido até o final do plano, para os planos antigos, ou quando você for sorteado, para os planos novos.
    3 – Ler os textos com extremo senso crítico e não se iludir com possibilidades. Atentar para os fatos.
    Abraço do Beto

  7. Oi Beto,

    Excelente tua resposta ao meu email, principalmente no que diz respeito aos três aspectos a serem levados em consideração para os que optarem por investir desta forma.

    Um único ponto que considero passível de resposta em relação a teu comentário anterior é sobre a questão de, te citando:

    “mas tenho absoluta certeza de que se trata de uma atitude voltada mais para a venda de consórcios e não para a informação do consumidor, embora…”

    Publico o http://www.moedacorrente.com.br desde 2002. Escrevi a primeira versão do artigo explicando o investimento em consórcios logo depois. Somente passei a ganhar dinheiro indicando os consórcios vários meses depois, sempre colocando a informação e orientação em primeiro lugar. Somente no início de 2008 é que vender consórcios se tornou minha ocupação principal e isto, justamente por haver muita falta de informação e gente sendo enganada por pessoas inescrupulosas.

    Não faço isso porque sou bonzinho. Faço isso porque orientar da melhor maneira, mesmo que esta orientação impeça uma venda, gera confiança. E esta confiança, se evitou uma venda hoje, certamente gerará muitas indicações e vendas no futuro.

    Ganha mais, no final, quem vê o ponto mais distante.

    Abraço,
    Fabricio.

  8. Oi Beto,

    Volto a este artigo e ao bate-bola que tivemos há mais de um ano. Acabei relendo tudo depois de ter feito uma pesquisa no Google e ter caído aqui novamente.

    Neste tempo, uma coisa fundamental mudou, a minha visão sobre a venda da carta contemplada como forma de lucrar.

    Vender a carta contemplada dependia exclusivamente de contemplar cedo o consórcio. Cartas contempladas depois de muita prestações pagas não rendem lucros significativos. Neste sentido, volto aqui para concordar contigo que acabava sendo um jogo de sorte, não um investimento.

    Por outro lado, nunca havia visto o investimento no seu todo como sendo um jogo de sorte, porque via a venda da carta contemplada como apenas uma das maneiras de lucrar. O investimento em imóveis, com as cartas que demorassem mais para contemplar ainda assim seria bastante lucrativo e permitiria a formação de patrimônio de forma mais otimizada que poupando, baseado nas estatísticas de contemplação e na estratégia de investir em várias cartas para forçar estas estatísticas.

    Hoje, vejo que vender as cartas contempladas com ágio, apesar de gerar um bom lucro, é muito menos lucrativo que investir o crédito contemplado na compra de um imóvel para aluguel, visto que este pagará as prestações restantes.

    Claro que tudo que escrevi acima só é válido para quem sabe como investir em imóveis, pois não há alavancagem que os consórcios possam realizar que compense a compra mal feita de um imóvel inadequado.

    Um grande abraço e parabéns pelos livros. O Tranquilidade Financeira tem sido o presente que tenho dado atualmente para os amigos de aniversário.

  9. Author

    Caro Fabrício,
    Continuo tendo a opinião de que se trata de algo que deva ser feito depois que a pessoa passar por um longo processo de aprendizado, inclusive, com perfil de negociador. Dado o risco, não sugiro a ninguém, assim como, não faço.
    Agradeço as palavras gentis e a indicação do livro.
    Abraço do Beto

  10. Boa tarde, Beto,

    Gostaria de compartilhar um artigo muito bom sobre os consórcios.

    O texto foi extraído do site:
    http://dinheirama.com/blog/2008/06/16/consorcio-nas-entrelinhas-um-mau-negocio/

    E segue baixo com os devidos créditos.

    ————————————————

    Consórcio – Nas entrelinhas, um mau negócio

    Publicado por Conrado Navarro em 16.6.2008 na seção Educação Financeira, Imóveis

    atitude, consórcio, consumo, dinheiro, investimento, sucesso

    Giba comenta: “Navarro, gostaria de ler um artigo ou mesmo uma breve resposta sua sobre a compra da casa própria através do consórcio. As prestações sempre são mais baixas que a dos financiamentos, o total pago ao final também, mas acho que tanto o lance quanto o sorteio são questões que parecem inviabilizar sua matemática para a maioria dos brasileiros. Estou certo? Obrigado.”

    Contrariando a forma mais elegante com que escrevo o início de meus artigos, deixo claro que não sou fã dos consórcios, especialmente os imobiliários. Ah, sim, estou pronto para as pedradas! Matematicamente atraente, o consórcio esconde algumas armadilhas capazes de inviabilizar o negócio e transformá-lo em uma alternativa de compra mais cara que os usuais financiamentos via SAC e(ou) Tabela Price:

    Armadilha 1: Sustentar a ilusão de que será sorteado rapidamente
    O otimismo característico do brasileiro e sua fé inabalável são fatores emocionais perigosos quando o assunto é negociar um bem caro ou investir na casa própria. O brasileiro típico, que mora de aluguel, acaba entrando em um consórcio esperando ser sorteado ainda no primeiro ou segundo ano. Imagine que o prazo total do consórcio seja de 15 anos (comum) e as chaves saiam apenas no décimo ano. Vale a pena pagar o aluguel e a prestação até lá?

    Armadilha 2: Encarar os valores das parcelas sem pensar no longo prazo
    Um pouco de matemática* nos ajuda a ilustrar a questão. Suponha que o brasileiro do exemplo anterior paga R$ 500,00 de aluguel (reajustados anualmente) e que as prestações pagas no consórcio contratado são de R$ 1500,00 (também reajustadas). Caso ele seja contemplado somente no décimo ano, os números ficam assim:
    Ele terá pago aproximadamente R$ 70 mil de aluguel;
    Ele terá pago aproximadamente R$ 183 mil no consórcio.

    Você deve estar se questionando sobre o uso de um montante como lance. Calma, falaremos disso na seguinte armadilha. Por enquanto, imagine que este cidadão decida aplicar, ainda que na poupança, os R$ 1500,00 do valor mensal das prestações. Ele teria, nos mesmos dez anos, aproximadamente R$ 260 mil (equivalentes a R$ 180 mil se corrigidos pela inflação). Usando alternativas mais interessantes (fundos mistos, ações etc), o valor passaria dos R$ 500 mil.

    A realidade aqui nos brinda com duas conclusões óbvias(?):
    1.Poupando e usando os juros compostos a família pode comprar o imóvel antes do tempo total previsto pelo consórcio;
    2.O brasileiro em questão pode, dada sua capacidade poupança, deixar de pagar aluguel mais cedo se optar pela paciência e disciplina nos investimentos.

    Armadilha 3: O lance
    A verdade neste caso é simples: quem não tem dinheiro para dar um bom lance paga para poupar. Basta lembrar-se do exemplo dado no início do texto. Aquele parente que diz que “o consórcio é legal porque ficamos comprometidos com o pagamento e isso serve como poupança” está simplesmente assumindo sua incapacidade (ou preguiça) de gerir seu próprio dinheiro.

    Ele prefere entrar numa “poupança forçada” que custa caro – volte ao exemplo da segunda armadilha se achar que estou exagerando. E quem tem muito dinheiro para o lance? Respondo com uma pergunta. Você sabia que, em média, o valor do lance contemplado no primeiro mês vale 50% do crédito? Pois é, não sabia!

    Quem faz isso entra em um péssimo negócio, já que nessas condições o financiamento com as taxas de juros atuais garante pagamento final menor (mesmo que as parcelas sejam mais altas). Pagar metade do valor do crédito (lance) e ainda permanecer com as parcelas custa mais caro que um financiamento simples. E custa muito mais caro que economizar, poupar, investir e deixar para comprar o bem à vista dentro de alguns anos.

    Pode fazer as contas, o lance dado até os cinco primeiros anos do contrato somado às prestações pagas ao longo do tempo caracterizam um mau negócio. Quando o assunto é a primeira casa própria, especialmente se o objetivo é fugir do aluguel, a situação se agrava: durante este período estão correndo despesas como aluguel, água, condomínio etc.

    Sabe aquele primo “chato” que casou-se recentemente e que vive lhe dizendo que eles ainda pagam aluguel e poupam parte da renda para comprar a casa só daqui cinco, seis, sete anos? Aquele, que considera consórcio, financiamento e endividamento algo ruim e que defende que pagar aluguel pode ser uma atitude inteligente, lembra? Pois é, não se espante se ele se mudar antes de você e ainda sustentar um fluxo de caixa mais livre.

    Eu sou um primo bem “chato”, acredite! No fundo, toda a implicância tem apenas um objetivo: alertá-lo de que seu dinheiro é sua responsabilidade direta e que, tirando aqueles que realmente sabem o que a alavancagem significa, entrar em consórcio, financiar e se endividar são péssimas atitudes. Mas chega de chatice, não é?

    * Não vou entrar nos detalhes de cálculos de matemática financeira, apesar dos valores já contarem com os reajustes e uso das funções financeiras correspondentes. Acredite, poupar e usar o tempo como aliado nos investimentos ainda é o melhor caminho para a independência financeira.

  11. Olá Beto, tudo bem?
    Li alguns artigos de vendas e estou interessada em saber mais sobre argumentações para vender consórcio de carro e imovél. Estou no mercado a um ano e tenho muitas dificuldades em como chegar no cliente para oferecer o produto sem assusta-lo. Por favor me envie algumas dicas, dependo disso para permanecer no meu trabalho.

    Desde já meu muito obrigada.

  12. Author

    Olá, Wiviane,
    Muito obrigado pelo seu comentário.
    Fico triste em saber que você pode não permanecer no seu emprego, mas eu não sou uma pessoa indicada para falar sobre consórcios com a abordagem que você quer. Acho que melhor seria você procurar outro blog sobre o assunto.
    Abraço do Beto

  13. Olá Beto,

    Tenho disponível em média por mês R$3000,00. No que devo investir?
    Abraço

  14. OI beto tudo bem.Sou uma pessoa como qualquer brasileiro que sonha auto,em um dia ter independência financeira,atualmente trabalho numa empresa ganhando 1800,00 mensais podendo guardar 500 mensais e te digo que ja entrei em muitas furadas como por exemplo ações e vi meu dinheiro desaparecer rapidamente fiquei desesperado em uma semana ganhei 40 reais em um dia perdi 90 e asim por diante dai comecei a ler estes artigos muito bem feito que com muita inteligencia e o melhor gratuitamente vcs postam ,cara minha vida esta mudando pra melhor estou aprendendo a guardar meu suado dinheirinho aplicando em fundos DI não digo pra ninguém fazer o mesmo que eu visto que cada caso e um caso. mas resumindo agora vejo meu dinheiro render sem desaparecer devo isto a vocês que nos incentivam a mudar nosso comportamento financeiro e pensar e estudar antes de entrar em algumas roubadas que bancos ou pessoas nos empurram por ai … parabéns pelos artigos e muito boa sorte abraços..

    Edson marcio da silva
  15. Author

    Olá, Isaque,
    Veja a postagem “onde investir o fundo de emergência” para começar.
    Abraço do Beto

  16. Olá, Beto,

    Primeiramente, parabéns pelo blog ! Você explica e aborda os assuntos com simplicidade e riqueza de detalhes, o que nós ajuda a entender ou pelo menos ter uma “noção” sobre investimentos.

    Sou conservador e não gosto de correr riscos, gostaria de fazer uma aplicação para usar o rendimento mensalmente. No cenário atual, qual investimento seria mais adequado para mim investir de 150 mil a 200 mil ? É mais vantajoso investir essa quantia em um só investimento ou diversificar ?

    Obrigado!

  17. Author

    Olá, Alexandre,
    Muito obrigado pelo comentário.
    infelizmente, não posso responder esta pergunta, pois é muito específica.
    Aqui no blog há várias postagens sobre o tema investimentos.
    Abraço do Beto

  18. olá,fiz um consorcio de um carro e tenho aplicação em um CDB 8.000.00 reais,eu fiz certo tem algum modo outro modo que renda mais? e o consorcio ele disse que se eu desiistir recebo o dinheiro mais só quando for sorteado pode ser amanha ou daqui a 36 meses,o vendedor disse que recebo o dinheiro com juros e correção.o que vc acha?

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