A aposentadoria é uma questão importante na vida de todas as pessoas. Dentre os vários motivos estão a vontade (ou necessidade) de parar de trabalhar, associada à necessidade de uma renda que mantenha uma qualidade de vida adequada.
Quanto a este último fator (a renda para a qualidade de vida), há uma forte dependência da capacidade do indivíduo em estabelecer um padrão de consumo inferior à renda presente, de maneira a garantir sobras suficientes para a poupança.
Fica claro, por esta razão, que a administração da dimensão dessas sobras, novamente, está associada a uma ponderação entre: gastar mais agora (viver o hoje) e garantir um futuro melhor (poupar para o amanhã incerto).
A tentação é grande, dado que muita gente está de olho no dinheiro dos consumidores, expondo-os a uma enxurrada de “tentações”. O fato é que, independentemente da vontade das pessoas (supondo que não cometam o suicídio), elas viverão conforme a expectativa de vida da população.
Para tanto, é necessário que possuam recursos suficientes para a sua manutenção. Nesse sentido, destaco uma matéria publicada no jornal Valor de 27/02 sobre a venda de imóveis por parte dos Italianos mais velhos. A venda, contudo, condiciona a entrega do bem à morte do proprietário.
Trata-se de uma venda com a manutenção do usufruto a favor de quem se desfaz do imóvel.
Sim, esta é uma opção para obter recursos financeiros que aumentarão a qualidade de vida do atual proprietário do imóvel, mantendo a moradia.
Segundo a matéria, o número de negócios dessa natureza, que em 2000 era de 18.000, chegou no ano passado a quarenta mil.
Beto, bom dia!
Os sistemas Sicoob, Sicredi e Unicred, são sólidos? O RDC tem garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC)?
Abraço!!!
Olá, Moisés,
Bom dia!
Esta pergunta merece uma postagem. Aguenta as pontas.
Abraço do Beto