Dado que o assunto é pagamento, faço o meu com relação à postagem de ontem. Vamos a algumas dicas sobre como pagar a você primeiro.
Há pessoas que são poupadoras compulsivas, motivo pelo qual a parte final desse texto se adapte mais a elas. Para quem não faz da poupança um motivo de vida, e para aqueles a quem deixar de gastar é um tormento, quanto mais transparente for o processo, menos doloroso será. Portanto, sempre que puder automatizar a poupança, o faça.
Um exemplo de criação de reserva automática, para quem pretende reservar até uns R$ 300,00 por mês pode ser a Poupança. Vários bancos oferecem a possibilidade de débito programado, que você pode agendar para o dia do salário. É bom que você olhe a conta no dia seguinte (tá fácil) para já ver o saldo final.
Procure saber se o seu empregador oferece algum plano de previdência privada com baixas taxas de administração (inferiores a 1% ao ano. Tá fácil 2!). Se ele casar a sua contribuição, isto é, se depositar o mesmo que você na sua conta, ainda que seja até um determinado limite, vá fundo! Aplique, se possível para seu orçamento, o tanto que ele casar.
Creio que estas são as formas automáticas mais benéficas para você. As demais opções, embora sejam manuais, até podem render mais que isso. Se você tiver disciplina, faça uma pesquisa e procure diversificar seus investimentos entre renda fixa e variável.
Lembre-se: no caso da Poupança, muitos bancos não impõem limite mínimo, portanto, se você estiver realmente apertado, comece com pelo menos 1% do seu salário, isto é, 1 centavo para cada real que cair na sua conta. O sacrifício é pequeno e você ainda vai criando o hábito de poupar.