3 Comentários

  1. Author

    Olá, Jônatas,
    Concordo com você. Já está em tramitação um projeto para que a disciplina seja inserida no contexto das demais.
    Abraço do Beto

  2. Prezado doutor e demais internautas, boa tarde!
    O gentil cavalheiro acima, Jônatas, concorda com esta sugestão de uma “educação financeira”, todavia, há que se ponderar que antes de mais nada, há um erro é de essência, ou seja, a tal “educação financeira” seria mais eficaz, caso nossa santa terrinha tupiniquim tivesse impostos, taxas de juros, (bem como, demais formas de punga e expropriação impostas ao povo) decentes e sobretudo, moralmente e juridicamente justos, pois, por mais que sejam supostamente permitidos (porque podem alegar estar dentro da legalidade, mas para mim são juros e impostos usurários, portanto, criminosos), apenas a nefasta classe banqueira lucra com a miséria e empobrecimento de toda a nação, isso, sem mencionar outras (infinitas) mazelas criadas pelo poder econômico, pois como bem dizia Mayer Rothschild: – “Permita-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importo com quem faz suas leis”, dando uma claríssima explicação do que realmente o dinheiro consegue.
    O mais triste de tudo é a falta de patriotismo, a falta de respeito, a falta de senso de coletividade e de justiça, pois, ao permitir que as leis (ou pior ainda, ao fazer tais leis) nosso legisladores são a mais viva personificação dos vícios acima! Quanta ganância, quanta falta de sensibilidade. Um dia entenderão que dinheiro não se come…
    Apenas para sair desta divagação, o fato é que de nada adianta uma “educação financeira”, quando se tem tais juros escorchantes, que por sinal, são os maiores do mundo (quiçá nem aqueles países miseráveis da África tenham patamares semelhantes…), nos quais, por menos que seja o “deslize” (entenda-se, uma demora ou impossibilidade temporária de quitação), torna-se, por força destes valores absurdos, uma penalização semelhante a uma crucificação! Enquanto nossa taxa SELIC for de 14,25% (salvo engano, na Alemanha deve ser algo em torno de 0,05%, ou seja, 285 vezes menor!!!), os nossos juros bancários forem da ordem média de 450% ao ano (salvo engano, na Alemanha deve ser algo em torno de 5% a 7% – me corrijam se eu estiver equivocado), teremos, como frutos resultantes disto, uma total injustiça social, criminalidade elevada, corrupção e falta de instrução (eis que nossos governantes apropriam-se de tudo e depois gastam as parcas economias pagando os juros não havendo fundos suficientes par a destianção da educação, que por sinal, é ótimo para estes déspotas, pois quanto mais inculto for o povo, melhor!!!), além de outras inúmeras mazelas sociais e morais!
    Para finalizar, aproximando-me de Thomas Morus, talvez uma “educação financeira” não seja necessária uma vez que pouquíssimos cidadãos (no caso do Brasil, hoje em 09/09/2015 temos quase metade da população economicamente ativa com restrição financeira) estariam em má situação, excetuando-se os perdulários habituais!

Comments are closed.