O risco de longevidade é aquele que as empresas que fornecem produtos de previdência privada correm quando o seu cliente aumenta a sua expectativa de vida, visto que a pensão terá de ser paga por mais tempo. De outra forma, também há risco de longevidade no seguinte exemplo:
Suponha que você tenha uma reserva de poupança para a aposentadoria e queira programar quanto irá gastar por mês. Qual a variável que está faltando na sua equação? Exatamente o período de tempo que ainda resta pela frente. Se você viver mais do que planejou, terá de se virar com os recursos exclusivamente da previdência pública.
Há muita discussão sobre este tema no mundo, Alguns estudiosos chegam até a sugerir que os governos comecem a emitir títulos de longevidade, para ajudar as empresas que lidam com pecúlios e pensões a calcular melhor a renda a oferecer aos participantes.
É um bom assunto para quem quer estudar sobre previdência privada.
Grande Beto, pergunta de leigo: o fato de no Brasil usarmos a tabela AT-2000, que toma como base dados da população americana, diminui esse risco para seguradoras e entidades abertas?
Ou o fato de no Brasil previdência ser produto de “Classe A” a tábua causa o efeito contrário, dado que os portadores de plano tem uma longevidade muito acima de média?
abraço,
Breno