17 Comentários

  1. Minhas respostas:

    1 – Viajaria mais e me preocuparia menos.

    2 – Acho que a felicidade não é um objetivo a ser alcançado, e sim momentos no trajeto de nossas vidas. São momentos de alegria intensa ou satisfação que temos ao longo da vida que considero felicidade. Desde coisas pequenas como comer um chocolate até a compra da casa própria.

  2. Boa tarde, sr. Beto Veiga.

    Até quando as respostas podem ser encaminhadas?

    Um abraço.

  3. Author

    Olá, Carlos,
    Pode encaminhar até o dia 30 de junho.
    Pode pensar bastante.
    Abraço do Beto

  4. 2- sem problemas financeiros eu iria fazer coisas que gosto, como viajar com familia e amigos, comer bem. Também ajudaria pessoas que gosto e precisam ( parentes e amigos )
    3- Ser feliz pra mim é estar de bem com a vida , com amigos , com a familia , podendo sair do estresse diario do trabalho , mas sem deixar de produzir, mas com mais tranquilidade.

  5. 1- A partir de hoje não me sentiria excluída em situações onde o dinheiro realmente faz a diferença (viagens, jantares, eventos sociais, lazer com a família.)

    2- Ser feliz para mim é ter a capacidade de não depositar toda a confiança naquilo que é material. A felicidade consiste em algo muito além do material.

  6. 1- Compraria algumas horas do meu tempo para gastar comigo. Para ler e estudar assuntos do meu interesse pessoal, dormir sem hora para acordar ou azeitar o eixo do sol, conforme minha disposição no momento da decisão.

    2-Ser feliz e um estado de ânimo interior permanente, entretanto, sucetível a estímulos exteriores, que podem maximizar ou minimizar a sensação de bem estar.
    A expectativa dos acontecimentos futuros, parece-me, ser fator minimizador. Uma vez que há grandes probabilidades de serem frustradas. Ao se construir uma expectativa, dificilmente se considera as imponderáveis, que fatalmente ocorrerão. Geralmente de forma decepcionante.
    Aceitar e gostar das pessoas exatamente como elas são, creio que seja fator maximizador. Não alimentar a ilusão de que as pessoas, do próprio convívio, mudarão de gostos ou atitudes para agradar terceiros. As pessoas mudam para agradar a si, de outra forma, trata-se de dissimulação, ainda que bem intencionada, é fonte de frustrações.
    Acredito que é ilusão esperar para ser feliz quando comprar uma casa, ter um filho, receber a promoção etc. Vejo estas situações como fatores maximizadores, contudo, se a pessoa não é feliz, não há o que maximizar.

  7. Certamente montaria uma ONG (claro, sem as sacanagens que vemos por ai …) séria, voltada para a sustentabilidade em minha cidade, que já tem uma certa vivência com tratamento de lixo …

    Já conheci algumas pessoas com uma excelente condição financeira, mas infelizes. Elas não colocavam as suas “almas” em nada do que faziam. Assim, ser feliz é ser verdadeiro e se possível útil, pelo menos para mim.

  8. Bom dia.

    1) Além de viajar para conhecer o mundo, passaria boa parte do meu tempo lendo livros, faria mais de uma faculdade e adotaria pelo menos uma criança (isto seria só o começo).

    2) Ser feliz é estar bem de saúde junto às pessoas que você ama. Uma ideia muito simples, mas fundamental.

    Abraços.

  9. 1) Como acredito que o trabalho é essencial para o ser humano, pois é uma forma de se sentir útil para si mesmo, sem problemas financeiros, trabalharia somente com atividades nas quais realmente sentisse prazer. Abandonaria oportunidades que, por mais rentáveis que fossem, não trazem a mesma satisfação do que àquelas que realmente sentimos prazer em fazer. Em segundo, me daria o direito de presentear minha rotina com atividades e produtos que agregam satisfação e bem-estar pessoal. No meu caso, esses produtos seriam viagens e artigos eletrônicos. Por fim, doaria parte da minha riqueza para ajudar quem não teve a mesma sorte que eu.

    2)Ser feliz para mim é encontrar o ponto de equilíbrio entre nossos quatro corpos: físico, mental, emocional e espiritual. Quando algum desses corpos está desgastado, significa dizer que o ser humano também estará com algum tipo de problema. Por isso, ser feliz é ter uma vida equilibrada e voltada para a realização do que nos é importante.

  10. 1 – Se meu dinheiro fosse ilimitado, investiria mais no meu bem-estar e no da minha família. Estudaria mais, passearia mais, viajaria mais. E aposentaria de vez o hábito de contar moedas para iniciar o hábito de colecionar histórias.

    2 – Para mim, ser feliz é, principalmente, saber que minha família está bem. Que graças a Deus temos saúde e condições de ir em busca do que queremos. A partir daí, o que vier é lucro.

  11. 1 – A primeira coisa que eu faria seria cuidar do meu patrimônio para que, se não aumentasse, pelo menos permanecesse no mesmo patamar. Aproveitaria mais os bons momentos da vida, viajaria mais, tentaria melhorar como pessoa. Destinaria uma parte para ajudar as pessoas mais necessitadas, porque não podemos ser egoístas e só nos preocuparmos apenas conosco.

    2 – Acredito que ser feliz é não se entregar às dificuldades, não desistir. Ser feliz é acordar todos os dias com a “sensação da evolução”, a sensação de que os desafios podem ser vencidos e de que a vida, independente da situação em que você se encontre, sempre pode melhorar.

  12. Se dinheiro não fosse problema, creio que eu seria um grande estimulador do empreendedorismo. Há um grande número de jovens empresários que tem todo o preparo para dar certo mas não tem acesso a formas de colocar em prática suas idéias. Assim eu estimularia o meu lado empreendedor, poderia formar várias empresas que além de render muita grana, dariam empregos a muitas pessoas. Quem sabe não podería montar uma cidade empreendedora para ser modelo de desenvolvimento para nosso país.
    Acho que ser feliz é fazer coisas que goste, vivendo dignamente e principalmete ajudando ao próximo.

  13. 1 – Pararia de trabalhar por necessidade e trabalharia somente por prazer. Trabalharia pra mim tendo toda a liberdade de escolhas que a falta de dinheiro não me permite atualmente.

    2 – Ser feliz é estar realmente satisfeito com o que se tem.

  14. Bom dia!

    Perguntas interessantes, vamos as minhas respostas:

    1) Viajaria o mundo todo! E quando digo todo é todo mesmo. Conheceria todos os países, pelo menos os que fossem política-diplomaticamente possíveis! Não deixaria de visitar nada do que fosse possível, sem luxos ou extravagancias de milionários. É claro que em Paris, por exemplo, gostaria de me hospedar em um bom hotel e frequentar um bom restaurante, mas esses momentos seriam também experiências, da mesma forma que se hospedar na selva africana ou em uma favela indiana seria. E ajudaria as pessoas pelo caminho. Não dando esmolas, nem nada disso, mas sim incentivando-as a buscar algo melhor, com ideias, financiamentos, educação, etc. Ajudaria sim os projetos com os quais me deparasse e que realmente se mostrassem empreendedores, com boas ideias e com possibilidades de dar certo e mudar a vida de algumas pessoas;

    2) Para mim ser feliz é fazer/ser o que você gosta com quem você gosta. É não se sentir limitado pelo o que os outros acreditam ou pensam. É se sentir bem por ser quem você é e pelas pessoas que te cercam.

    Enfim, já valeu a pena só por ter parado um pouco o trabalho e sonhado!

    Obrigada!

  15. Humberto, achei ótima esta sua provocação.

    Tenho refletido há alguns anos sobre estas questões, e percebo que é uma pena esperar não ter problemas (e aí incluo os de qualquer natureza) para daí fazer aquilo que se gosta.

    É um paradoxo levar a vida desta forma. Para não chamar de loucura. Quem espera sempre alcança! Ok. Mas será que terei saúde e ânimo para usufruir o que alcancei?

    Para pensar no tema, sugiro a leitura de um artigo escrito pelo Nizan Guanaes, para a Folha de São Paulo (o google acha fácil).

    Por fim, minhas respostas para as 2 perguntas estão em todos os posts acima, afinal, são todas muito boas. A pergunta é: quando terei coragem de largar meu famigerado emprego para começar a fazer o que gosto? A água da panela está esquentando, e o sapo vai morrer sem perceber…

    Abs.

  16. Esqueci de mencionar. O artigo do Nizan se chama: Não é o dinheiro, estúpido!

  17. Author

    Olá, Fernando,
    Muito obrigado pelo seu comentário e pela sugestão!
    Abraço do Beto

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