A indústria da beleza continua de vento em popa. Uma matéria do dia 14/01/2008, no Valor Econômico traz informações sobre o comércio de substâncias para sumir com as rugas.

O foco da matéria é a entrada do laboratório Galderma (que o jornal afirma ser uma joint venture entre a L’Oréal e Nestlé) no mercado de concorrentes do Botox (do laboratório Allergan) com o produto Dysport.

Conforme a matéria, o mercado destes produtos em 2006 movimentou R$ 110 milhões. No mundo, a venda da toxina botolínica pelo Allergan proporcionou um faturamento de US$ 1,18 bilhão.

Juntando essa matéria com a da revista Época (jornalistas Gisela Anaute e Elisa Martins), que destaca uma pesquisa da Unilever, dona, dentre muitas outras, da marca Dove, revela que 63% das mulheres brasileiras querem fazer uma cirurgia plástica. Das mulheres mexicanas, que ocupam a segunda posição no ranking, 38% têm a mesma vontade. Vejam que é quase a metade do percentual no Brasil.

Está um pouco fora do tema desse blog, mas será que isso está certo? Por que as brasileiras preocupam-se tanto com a mudança do seu próprio corpo?