É o principal fator na produção de bens, conseguir mão-de-obra barata. Uma matéria do New York Times comenta que o pessoal já está saindo da China para Bangladesh.
Dezenas de milhares de trabalhadores, nas situações em que o fator “trabalho intensivo” é muito mais relevante do que o cerebral, feito milhares de quilômetros dali, estão disponíveis por um custo baixo, e são imediatamente contratados pelas mega-potências do varejo. Fazendo camisetas, calças e suéteres para Wal-Mart, H&M, Zara e outros.
É a tal da globalização, que não garante à China, nem a ninguém a contratação, mas àquele que tiver mais gente disposta a ganhar centavos pelo seu tempo.