Estou fazendo um trabalho sobre o equilíbrio entre o presente e o futuro. Em breve publicarei um texto sobre o custo da ansiedade ou, ainda, o preço que se paga por não saber esperar.
Enquanto isso, vou postar uns pensamentos advindos da leitura do livro “O valor do Amanhã”, que aparece no blog.
Vão aí duas citações encontradas no livro, uma de Keynes e outra de Schopenhauer:
“À medida que envelhece, a maior parte das pessoas passa a amar mais o dinheiro e a segurança, e menos a criação e a construção”.
“Na velhice nos tornamos ainda mais apegados ao dinheiro do que éramos na juventude, pois ele provê um substituto para a nossa vitalidade em declínio.”
Resta deixar claro que o “substituto” mencionado por Schopenhauer não significa “substituto perfeito”, mas algo que se põe no lugar.