Os grandes bancos estão fazendo altas provisões e a impressão de que a crise acabou tem levado os investidores a voltar à bolsa com grande força.

Provisões, numa linguagem compreensível, seria separar do lucro possíveis perdas que virão de empréstimos mal-feitos.

Curioso é que essa diminuição nos lucros fez com que as ações subissem. Talvez porque, supostamente, deixou claro o tamanho da perda. Supostamente, a meu ver, dado que não há como saber se estas provisões estão ou não adequadas (se foram feitas corretamente).

Só o Citigroup provisionou mais de 5,9 bilhões de dólares. O gigante europeu UBS deduziu 3,4 bilhões de dólares do valor dos títulos com lastro em hipotecas.

Depois a gente fala um pouco mais desse assunto, que foi capa do The New York Times de hoje (2/10/2007).