Os países mantêm reservas internacionais (montantes em moeda estrangeira) para garantir recursos para o pagamento de dívidas ou de importações. Essas reservas, até bem pouco tempo, eram aplicadas exclusivamente em grandes bancos estrangeiros, na forma de certificados de depósitos, com juros muito baixos.
Atualmente, para diversificar as aplicações, passaram a criar fundos de investimentos com parte desses recursos, destinados a investir em empresas, em busca de maior rentabilidade.
O nome “soberano” vem da origem dos recursos, ou seja, de uma jurisdição soberana, no caso, um país.
Nos Estados Unidos da América, o governo está preocupado com a participação desses fundos soberanos, principalmente de origem asiática e do oriente médio, que estão adquirindo importantes empresas naquele país.