Vejam só:
“Como faz frequentemente, o presidente Obama aproveitou a oportunidade, em uma cerimônia de assinatura de lei, no mês passado, para lembrar o Congresso que estava ‘fazendo o que nós fomos mandados para fazer aqui – isto é, estar de pé para os interesses especiais, e para o povo americano.’
Mas o Sr. Obama não mencionou que a medida que assinava, a Lei Ajuda às Famílias para Salvar seus Lares, faltava sua peça central: uma mudança na lei que de falências que daria aos juizes o poder de reduzir o saldo devedor de um empréstimo hipotecário.
Este poder tinha sido extraído’ três semanas antes, batalha entre o Democratas do Senado e os bancos da nação, incluindo muitos que estão recebendo grande ajuda do governo.
(…)
A derrota da proposta da lei de falências é um testemunho da influência e resistência dos bancos, mesmo quando a indústria sofre financeiramente dado o seu seu papel na crise econômica. Igualmente, mostra que nas batalhas legislativas que virão dar forma ao futuro da economia, a indústria financeira – através de uma força poderosa e bem financiada de lobby – podem ter uma mão mais forte a jogar do que pode parecer.”
É, a coisa é por aí. Esta matéria do New York Times é muito interessante e mostra que os gastos com lobby nos Estados Unidos têm crescido bastante, mesmo no momento de vacas magras. Aliás, se não for assim, eles podem ficar com as vacas ainda mais magras tanto agora quanto na hora que o capim voltar a crescer.