Hoje eu abandono um pouco as finanças pessoais para entrar no campo da filosofia. Mas você não precisa sair correndo e passar para ler outra coisa, porque é uma filosofia das finanças pessoais. Na realidade, é uma filosofia da vida e da carreira e das profissões.
Que o acaso acompanha a nossa vida, isto todo mundo sabe. O problema é colocar em prática esta crença. Na maior parte do tempo estamos pensando em que o futuro está mais ou menos certo.
Vamos ao caso: há muito tempo um determinado funcionário ocupava o posto de “segundo homem” de um alto cargo em uma empresa. Foram anos e anos buscando complementar a competência técnica necessária para, um dia, assumir o posto do seu superior.
Nada de pressa, nada de pressão. Tudo na mais perfeita harmonia. Além disso, todo o setor, isto é, os colegas de trabalho, compreendiam aquele estado de coisas e, mais que entender, respeitavam aquela expectativa de sucessão “natural”.
O dia, finalmente chega. O superior desocupa a vaga para realizar outras tarefas e então…Nada! Isso mesmo, nadinha da silva. A função máxima que aquele funcionário almejava na sua carreira profissional é entregue a outro. Como num passe de mágica.
O espanto foi geral entre os colegas que viam, sem sombra de dúvidas, aquela pessoa como a mais adequada que qualquer outra para ocupar aquela vaga.
Esta história pode ter sido vivida por muitas pessoas que passam por aqui e nos mostram como, nem sempre colocamos o acaso como um fator preponderante na definição do rumo de nossas vidas.
Este teu chasque, é na prática o que acontece na iniciativa privada.
Talvez o funcionário que era o segundo com expectaviva de ocupar o primeiro posto ao natural, tenha deixado que as coisas tenham se encaminhado ao nantural demais…. fazendo com que os que estavam acima dele, não o vissem como sendo o sucessor ao natural….
Agora, é muito pior no setor público, pois aí entram em jogo, na hora de suceder alguém, a simpatia, ou militância partidária, quem é o seu QI (quem indica…) e muitos outros fatores que a nossa vã filosofia não alcança, principalmente quando não somos quadros partidários de nenhum partido político, oomo é o meu caso…
legal… nem imagino de onde saiu a idéia de escrever sobre isso, mas tem tudo a ver com finanças pessoais.
aliás, pensar que as coisas podem não dar certo é fundamental nas decisões de poupança e investimento.
abs
Olá, Valdemar,
Realmente, as ponderações são vitais. Eu acredito mesmo que tanto no setor público quanto no privado essas coisas estão muito ligadas ao QI, mas às vezes o QI não tem outro lugar para colocar o I.
Abraço do Beto
Valeu, Palau,
A propósito, estou esperando o seu retorno para ver como fica a postagem, se com o desconto ou sem.
Que vou publicar, não resta a menor dúvida. Principalmente pela qualidade do palestrante.
Abraço do Beto
Obrigado Beto por ter dado uma camperiada no meu sítio (uma “passada” no meu blog). Sempre quando tem novidades no teu sítio (blog), lá estou eu tomando um mate (metaforicamente estou lendo) pra tomar conhecimento.
Me preocupo um pouco com o gauchês, pois, os não tradicionalistas (seguidores da cultura regional gaúcha) terão dificuldades. Tento colocar entre parênteses o significado na ligua oficial portuguesa.
Chasque sempre será um texto, um recado, uma dissertação. Chasque eletrônico sempre será um e-mail e assim por diante.
Volte sempre pois o meu rancho (sítio/blog) não tem tranca e nem tramela (está sempre de portas abertas)….
Baita quebra-costelas (abraço)