Já falei sobre fundos de gestão passiva e da diferença entre o índice Bovespa (Ibovespa) e as ações que são negociadas nesta bolsa. Para cobrir com mais detalhes, inicio hoje uma série que cuida especificamente do PIBB.
Minha ideia aqui é descrever o funcionamento do fundo e esmiuçar o seu regulamento, de modo a dirimir algumas dúvidas que surgiram com relação ao produto.
A postagem de hoje apenas irá fazer esta introdução, ficando para as subsequentes o detalhamento em si.
De fato, esse texto foi motivado por uma reportagem publicada pelo Valor Econômico e depois repercutida pelo Mauro Halfeld, que é um dos mais ferrenhos defensores do PIBB.
Para a reportagem do Valor, havia a possibilidade do PIBB “micar”, isto é, a quantidade de negócios diminuir tanto que chegasse ao ponto de não haver liquidez (você querer vender e ninguém querer comprar). Halfeld negou esta hipótese afirmando que seria possível transformar a cota do fundo nos papéis que o compõem.
Bom, por hoje é só, mas amanhã começamos a saga do PIBB, o fundo com a menor taxa de administração do mundo!