3 Comentários

  1. ACHO BEM MAIS SIMPLES QUE SE ESTUDE O QUE O BANCO LHE OFERECE E TENHA EM MÃOS SEMPRE O EXTRATO QUINZENAL. EM MINHA CONTA NO BRADESCO,A CADA TARIFA Q APARECE NO EXTRATO, EU LIGO E PEÇO AO GERENTE Q ME RESSARÇA. NÃO SOU ACIONSITA E NEM TENHO APLICAÇÕES LÁ, E SEMPRE CONSIGO O QUE QUERO. ESSES DIAS DESCOBRI QUE O BRADESCO TEM UMA CONTA ENTITULADA DE “TARIFA NÃO OPTANTE”, NA QUAL NÃO É COBRADA MANUTENÇAO DE CONTA. OBVIAMENTE, DEVE-SE FICAR SEMPRE ATENTO AO EXTRATO E RECLAMAR DE COBRANÇAS E TAXINHAS.
    O TRABALHO DO GERENTE É FAZER DINHEIRO PARA O BANCO E CUMPRIR SUAS METAS.NÃO ESTÁ NOS PLANOS DELE, FAZER O CLIENTE ENRIQUECER. BOA SORTE AOS LEITORES!

  2. Author

    Olá, Aureo,
    Muito obrigado pelo seu comentário, em nome dos leitores e no meu também.
    Você é um exemplo a ser seguido.
    Abraço do Beto

  3. O CET nada mais é que do que própria taxa interna de retorno para quem fornece o crédito. Ou seja, o valor realmente emprestado contra as prestações periódicas gera uma taxa interna de retorno que é idêntica ao CET. É só fazer as contas. Não é um avanço, conforme o que é papagaiado ad nauseam por quem ainda não se deu ao trabalho de examinar cuidadosamente o que realmente é cobrado.

    A rigor, o financiamento deveria ter como custo apenas a taxa de juros anunciada, pois esta já deveria prever a remuneração, os custos e os riscos inerentes à concessão do crédito. Outros custos como impostos, tarifas (questionáveis ou não), etc., deveriam ser cobrados apenas por fora do financiamento.

    Na metodologia do CET, além dos juros anunciados, os tributos devidos e as taxas legais ou não, são incorporadas ao principal e sobre este agregado cobra-se juros. Tudo fica oculto no valor inflado das prestações. É injusto e inaceitável. Só contribui para ocultar uma fraude sistematizada em favor das instituições financeiras e contra o interesse geral dos brasileiros.

    José A. de Souza Jr.

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