A taxa de juros para as pessoas físicas pode subir ou pode descer.
Algumas pessoas tentaram nos fazer crer que a compra de um bom percentual de um dos maiores bancos privados brasileirosLeia mais
Humberto Veiga é advogado nas áreas bancária, empresarial e planejamento sucessório. Doutor em economia pela Universidade de Brasília. É também mestre em economia da regulação. Iniciou sua carreira no mercado financeiro em 1989. Foi gerente de produtos, de marketing e regional do segmento pessoa física. Trabalhou no Banco Central do Brasil com regulação de bancos na área de risco de mercado, derivativos de crédito, banco eletrônico, dentre outros. Realiza palestras e é autor de livros na área de educação financeira e de investimentos.
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Venho acompanhando, como já comentei na postagem anterior, a evolução do spread bancário há algum tempo, mas, antes de continuarLeia mais
Antes da implantação do CET, as tarifas bancárias eram utilizadas para aumentar a taxa de juros efetiva das operações.Leia mais
Este gráfico é uma excelente amostra do crescimento das receitas com tarifas obtidas pelos bancos no Brasil.Os valores são mensaisLeia mais
Conjugar o verbo “pagar” na primeira pessoa é um transtorno para alguns segmentos econômicos. Então, que tal pedir um descontinhoLeia mais
Das medidas de redução dos juros cobrados do consumidor, primeiro vou comentar esse absurdo e, depois, mando meu pensamento sobreLeia mais
Ouvindo o rádio hoje, num comentário da Mara Luquet, colunista do Jornal Valor, soube que está havendo uma verdadeira enrolaçãoLeia mais
Isso não é novidade para os economistas, mas nada como deixar seu filho “sentir no bolso”, ou seja, decidir comLeia mais
Outro dia ouvi o Mauro Halfeld falando sobre essa frase que pronunciamos quando estamos na iminência de realizarmos um gastoLeia mais
Pensando assim, se der tudo certo para você, ótimo! Caso contrário, você não se decepcionará. Na realidade, já haverá tomadoLeia mais